No ano de 622, com o exílio de Maomé, começa a expansão do Islã. Os muçulmanos, nômades, demoraram para se indentificar com uma estética própria. No âmbito sagrado há a concentração da geometria e do abstrato (sempre simbólicos). A representação figurativa era condenada. A classe alta e os príncipes mecenas realizaram suas obras para a comunidade de acordo com as leis do Islã.
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